Mais uma vez uma ONG estrangeira vem se intrometer na vida do brasileiro, a GCB Brasil. E claro, encontrou guarida para seus planos em alguns vereadores de São Paulo, que para dizer pouco, "se prestam a qualquer causa", além de alguns artistas que querem se manter na mídia.
Trata-se de obrigar os paulistanos a pintarem os telhados de suas casas e edifícios de branco com o objetivo de diminuir a carga de carbono na atmosfera.
Sem fazer qualquer estudo tenho certeza de que essa solução não tem qualquer efeito positivo e ainda acarreta um gasto ao bolso do habitante da cidade que na maioria dos casos não poderá arcar com ele.
São Paulo não tem clima tropical e o nosso verão tem temperaturas altas por poucos dias, não justificando impedir que o calor entre em nossas casas no outono e no inverno, que na grandíssima maioria não tem aparelhos de ar condicionado instalados.
No centro expandido de São Paulo, onde há maior verticalização das construções, os apartamentos e escritórios imediatamente abaixo do telhado ou laje de cobertura podem beneficiar-se, mas os andares abaixo continuarão a receber incidência solar pela manhã e à tarde, quando os raios solares estão inclinados. No restante da mancha urbana, onde há mais casas sobrados ou térreas, os moradores tem menor poder aquisitivo e não tem na grande maioria, aparelhos de ar condicionado instalados.
Pintar telhados e paredes de branco é costume antigo na Grécia, Espanha e Portugal, países muito quentes no verão. Não é necessário ter ar condicionado para ventilar corretamente as casas e sim janelas nos lugares certos e abertas!
Mas, a indústria de tintas quer vender e está patrocinando a campanha, claro! É como se reeditássemos a lei que nos obrigou a todos a ter um estojo de prontos socorros no porta luvas dos veículos e que logo após propiciar enormes vendas de bandagens, curativos e antissépticos à Johnson & Johnson, Cremer e quem quer mais que fabrique esse tipo de produto, caiu, em virtude do risco de pessoas sem treinamento prestarem primeiros socorros a acidentados.
Vamos lutar contra essa nova obrigatoriedade.
Quem quiser e puder que pinte o telhado. A decisão é individual.
Sem fazer qualquer estudo tenho certeza de que essa solução não tem qualquer efeito positivo e ainda acarreta um gasto ao bolso do habitante da cidade que na maioria dos casos não poderá arcar com ele.
São Paulo não tem clima tropical e o nosso verão tem temperaturas altas por poucos dias, não justificando impedir que o calor entre em nossas casas no outono e no inverno, que na grandíssima maioria não tem aparelhos de ar condicionado instalados.
No centro expandido de São Paulo, onde há maior verticalização das construções, os apartamentos e escritórios imediatamente abaixo do telhado ou laje de cobertura podem beneficiar-se, mas os andares abaixo continuarão a receber incidência solar pela manhã e à tarde, quando os raios solares estão inclinados. No restante da mancha urbana, onde há mais casas sobrados ou térreas, os moradores tem menor poder aquisitivo e não tem na grande maioria, aparelhos de ar condicionado instalados.
Pintar telhados e paredes de branco é costume antigo na Grécia, Espanha e Portugal, países muito quentes no verão. Não é necessário ter ar condicionado para ventilar corretamente as casas e sim janelas nos lugares certos e abertas!
Mas, a indústria de tintas quer vender e está patrocinando a campanha, claro! É como se reeditássemos a lei que nos obrigou a todos a ter um estojo de prontos socorros no porta luvas dos veículos e que logo após propiciar enormes vendas de bandagens, curativos e antissépticos à Johnson & Johnson, Cremer e quem quer mais que fabrique esse tipo de produto, caiu, em virtude do risco de pessoas sem treinamento prestarem primeiros socorros a acidentados.
Vamos lutar contra essa nova obrigatoriedade.
Quem quiser e puder que pinte o telhado. A decisão é individual.
Para conhecer os detalhes, entre no site através do link abaixo,
Verão que as explicações técnicas são voltadas para o uso intenso de ar condicionado, baseado em pesquisas feitas para a Califórnia e a Flórida, sem nenhuma similaridade com nossa cidade, onde não somos ainda, viciados em ar condicionado.
Verão que as explicações técnicas são voltadas para o uso intenso de ar condicionado, baseado em pesquisas feitas para a Califórnia e a Flórida, sem nenhuma similaridade com nossa cidade, onde não somos ainda, viciados em ar condicionado.
Até breve e obrigada por sua visita! MEPR
Comentários
Postar um comentário